Basquetebol-historico,regras e fundamentos

Posted on segunda-feira, 18 de outubro de 2010 | 0 comentários
A história do Basquete
 
Breve histórico:
Basquetebol (ou basquete como é mais conhecido no Brasil, do inglês basketball, literalmente "bola na cesta"), é um desporto coletivo inventado em 1891 pelo professor de Educação Física canadense James Naismith, na Associação Cristã de Moços de Springfield (Massachusetts), EUA. É jogado por duas equipes de 5 jogadores, que tem objetivo passar a bola por dentro de um cesto colocado nas extremidades do campo de basquete, seja num ginásio ou ao ar livre.
Os aros que formam os cestos são colocados a uma altura de 3 metros e 5 centímetros. Os jogadores podem caminhar no campo desde que driblem (batam a bola contra o chão) a cada passo dados. Também é possível executar um passe, ou seja, atirar a bola em direção a um companheiro de equipe.
A história
Em 1891, o longo e rigoroso inverno de Massachussets tornava impossível a prática de esportes ao ar livre. As poucas opções de atividades físicas em locais fechados se restringiam a entediantes aulas de ginástica, que pouco estimulava aos alunos. Foi então que Luther Halsey Gullick, diretor do Springfield College, colégio internacional da Associação Cristã de Moços (ACM), convocou o professor canadense James Naismith, de 30 anos, e confiou-lhe uma missão: pensar em algum tipo de jogo sem violência que estimulasse seus alunos durante o inverno, mas que pudesse também ser praticado no verão em áreas abertas.
Depois de algumas reuniões com outros professores de educação física da região, James Naismith chegou a pensar em desistir da missão. Mas seu espírito empreendedor o impedia. Refletindo bastante, chegou à conclusão de que o jogo deveria ter um alvo fixo, com algum grau de dificuldade, Naismith logo descartou um jogo que utilizasse os pés ou com muito contato físico, pois poderiam se tornar muito violentos devido às características de um ginásio, local fechado e com piso de madeira. Sem dúvida, deveria ser jogado com uma bola, maior que a de futebol, que quicasse com regularidade. Mas o jogo não poderia ser tão agressivo quanto o futebol americano, para evitar conflitos entre os alunos, e deveria ter um sentido coletivo. Havia um outro problema: se a bola fosse jogada com os pés, a possibilidade de choque ainda existiria. Naismith decidiu então que o jogo deveria ser jogado com as mãos, mas a bola não poderia ficar retida por muito tempo e nem ser batida com o punho fechado, para evitar socos acidentais nas disputas de lances. A preocupação seguinte do professor era quanto ao alvo que deveria ser atingido pela bola. Imaginou primeiramente colocá-lo no chão, mas já havia outros esportes assim, como o hóquei e o futebol. A solução surgiu como um relâmpago: o alvo deveria ficar a 10 pés ou  3,5m de altura, onde imaginava que nenhum jogador da defesa seria capaz de parar a bola que fosse arremessada para o alvo. Tamanha altura também dava um certo grau de dificuldade ao jogo, como Naismith desejava desde o início. Mas qual seria o melhor local para fixar o alvo? Como ele seria? Encontrando o zelador do colégio, Naismith perguntou se ele não dispunha de duas caixas com abertura de cerca de 8 polegadas quadradas (45,72 cm). O zelador foi ao depósito e voltou trazendo dois velhos cestos de pêssego. Com um martelo e alguns pregos, Naismith prendeu os cestos na parte superior de duas pilastras, que ele pensava ter mais de 3,0m, uma em cada lado do ginásio. Mediu a altura. Exatos 3,05m, altura esta que permanece até hoje ( a altura da cesta continua a mesma, já o tamanho da quadra era aproximadamente a metade da atual ). Nascia a cesta de basquete. James Naismith escreveu rapidamente as primeiras regras do esporte, contendo 13 itens, que formaram a base para as regras atuais. No início eram utilizados de 3 a até 40 jogadores por equipe. A regulamentação foi feita em 1897, adotando-se a presença de cinco atletas por equipe. Elas estavam tão claras em sua cabeça que foram colocadas no papel em menos de uma hora. O criativo professor levou as regras para a aula, afixando-as num dos quadros de aviso do ginásio. Comunicou a seus alunos que tinha um novo jogo e se pôs a explicar as instruções e organizar as equipes. Havia 18 alunos na aula. Naismith selecionou dois capitães (Eugene Libby e Duncan Patton) e pediu-lhes que escolhesse os lados da quadra e seus companheiros de equipe. Escolheu dois dos jogadores mais altos e jogou a bola para o alto. Era o início do primeiro jogo de basquete. Curioso, no entanto, é que nem Naismith nem seus alunos tomaram o cuidado de registrar esta data, de modo que não se pode afirmar com precisão em que dia o primeiro jogo de basquete foi realizado. Sabe-se apenas que foi em dezembro de 1891, pouco antes do Natal. Como esperado, o primeiro jogo foi marcado por muitas faltas, que eram punidas colocando-se seu autor na linha lateral da quadra até que a próxima cesta fosse feita.
Outra limitação dizia respeito à própria cesta: a cada vez que um arremesso era convertido, um jogador tinha que subir até a cesta para apanhar a bola. A solução encontrada, alguns meses depois, foi cortar a base do cesto, o que permitiria a rápida continuação do jogo. Após a aprovação da diretoria do Springfield College, a primeira partida oficial do esporte recém-criado foi realizada no ginásio Armory Hill, no dia 11 de março de 1892, em que os alunos venceram os professores pelo placar de 5 a 1, na presença de cerca de 200 pessoas.
James Naismith, criador do basqueteA primeira bola específica de basquete foi feita pela A. C. Spalding & Brothers, de Chicopee Falls (Massachussets) em 1894, e seu diâmetro era ligeiramente maior que o de uma bola de futebol. Devido às técnicas utilizadas na época, a bola tinha que ser finalizada com uma costura externa, o que incomodava um pouco o andamento do jogo (vide imagem a cima). Antes dela, era utilizada uma bola de futebol.
. As primeiras cestas sem fundo foram desenhadas por Lew Allen, de Connecticut, em 1892, e consistiam em cilindros de madeira com borda de metal. No ano seguinte, a Narraganset Machine & Co. teve a idéia de fazer um anel metálico com uma rede nele pendurada, que tinha o fundo amarrado com uma corda mas poderia ser aberta simplesmente puxando esta última. Logo depois, tal corda foi abolida e a bola passou a cair livremente após a conversão dos arremessos. Em 1895, as tabelas foram oficialmente introduzidas. Naismith não poderia imaginar a extensão do sucesso alcançado pelo esporte que inventara. Seu momento de glória veio quando o basquete foi incluído nos Jogos Olímpicos de Berlim, em 1936, e ele lançou ao alto a bola que iniciou o primeiro jogo de basquete nas Olimpíadas. Atualmente, o esporte é praticado por mais de 300 milhões de pessoas no mundo inteiro, nos mais de 170 países filiados à FIBA.
O basquete feminino iniciou em 1892 quando a professora de educação física do ,Smith College Senda Berenson,adaptou as regras criadas por James Naismith. A primeira partida aconteceu em 4 de Abril de 1896. A Universidade de Stanford vencer a Universidade da Califórnia.
  
                REGRAS DO BASQUETEBOL

Tempo de jogo:
- Oficialmente, o basquetebol é jogado em 4 tempos de 10 minutos cada.
- A equipa que tem a posse da bola tem 8 segundos para passar do meio campo da defesa para o meio campo do ataque e um total de 24 segundos para concluir um ataque.
- Um jogador pode ficar 5 segundos com a posse de bola, sem driblar, sendo também 5 segundos o tempo para realizar um lateral ou lance-livre. O tempo máximo para um atacante permanecer na área restritiva (garrafão) é de 3 segundos.
- Após passar para o campo de ataque, a equipa atacante não pode regressar à área de defesa.

Linhas:
- No basquetebol, a linha é fora; portanto, se a bola ou o jogador passar pelas linhas laterais ou de fundo, a posse de bola será do adversário.

Bola:
- Um jogador com posse da bola só pode movimentar-se com a mesma driblando, não podendo andar com a bola na mão, nem mesmo conduzi-la durante o drible. Aliás, se um jogador estiver a driblar parar e segurar a bola, ele não poderá voltar a driblar a bola, tendo como opções passar a bola para um companheiro ou fazer um lançamento para o cesto.
- A única situação na qual um jogador pode dar dois passos com a bola na mão é no lançamento na passada.

Faltas:
- Existem 5 tipos de faltas:

PESSOAL: contacto ilegal fora do lançamento ou durante o lançamento.
TÉCNICA: atitude anti-desportiva de um atleta em jogo ou membro do banco.
ANTIDESPORTIVA: falta pessoal grave cometida por um jogador em jogo.
DESQUALIFICANTE: falta agressiva física ou moralmente.
DUPLA: quando dois adversários cometem a falta ao mesmo tempo
 
                                                              
           FUNDAMENTOS DO BASQUETEBOL


PASSE:
•Passe de peito - Trazendo já a bola junto ao peito, com o peso do corpo na perna coordenando movimento dos braços com os pulso, a bola à frente do corpo, lançá-la com as mãos na direção do movimento.
Passe picado - É idêntico ao passe de peito, com a diferença de que a bola toque no chão antes de chegar às mãos do jogador que vai recebê-la. Variação: Passe por cima da cabeça - Elevando a bola acima da cabeça com ambos os braços, lançá-la com um forte movimento dos pulsos, sem baixar os braços.
Passe de gancho - A bola é segura pela mão que vai lançá-la bem junto ao punho, dedos espalhados na bola. Com um passo atrás ou para o lado, dar um solto com um giro no ar simultâneo ao lançamento da bola através de um movimento circundante do braço.
Passe de ombro - A bola é segura com ambas as mãos, com os dedos apontados para cima. Os cotovelos devem ser flexionados, a bola se manterá junto ao corpo com o ombro alto e a execução do passe deverá ser feita pela extensão do braço, cotovelo e punho.

DRIBLE
•Corpo abaixado, cabeça elevada, joelhos flexionadas, impulsionar a bola com a flexão do pulso, evite ao máximo olhar para a bola enquanto estiver driblando, isso dará mais velocidade ao seu drible, mas para isso é necessário muita prática.

ARREMESSO 
Bandeja - É um arremesso em movimento que pode ser feito com passe ou driblando. Em ambos, o jogador tem direito a dois tempos rítmicos, ou seja, ao receber a bola ou interromper o drible o jogador define o pé de apoio (1º tempo rítmico), tendo direito ao segundo tempo rítmico com mais um passo. No entanto, a bola deverá ser lançada à cesta antes que o jogador toque o solo.
Com uma das mãos - Partindo da posição fundamental, com o peso do corpo na perna da frente, bola na altura do peito, o jogador flexionará as pernas simultaneamente à elevação da bola acima da cabeça. O arremesso termina com a extensão completa do braço, pulso flexionado e com o último contato da bola através das pontas dos três dedos médios da mão.
Jump, com drible e parada - Driblando em direção à cesta, parando numa posição de equilíbrio, flexionara as pernas, saltar elevando a bola acima e à frente da cabeça com ambas as mãos, executar o arremesso apenas com uma das mãos.
Gancho - O jogador de posse da bola, dribla em direção à cesta mantendo seu corpo entre a bola e o adversário. Para, olha para a cesta, salta girando o corpo no ar com o lançamento da bola em movimento circundante do braço, caindo de frente para a cesta.

LANCE-LIVRE
•É igual ao arremesso com uma das mãos, efetuado da linha do lance-livre, sem marcação e tendo cinco segundos para a execução. É importante que o jogador mantenha o peso do corpo na perna da frente, concentre-se e bloqueie a respiração antes do arremesso.

REBOTE
•Partindo da posição de guarda, o jogador da defesa procura através de um trabalho de pernas evitar que o adversário tome a sua frente para o rebote. É importante, durante o lançamento da bola, que o defensor não olhe para a trajetória da bola, e sim o jogador que esteja marcando. 1º caso: Quando o adversário correr para o rebote pelo lado da perna de trás do defensor, basta a este fazer o giro na perna de trás. 2º caso: Quando o movimento para a cesta for feito pelo lado da perna da frente, o defensor efetuará dois movimentos de giro. O primeiro pela perna da frente e o segundo igual ao 1º caso. Se você estiver embaixo do aro poderá, se for experiente, prever caso dê rebote, onde a bola irá cair.









Nome;Michael Douglas Lima Borges Nª;31

Ed. Fisica

Posted on segunda-feira, 27 de setembro de 2010 | 0 comentários
 Nome:Michael Douglas Lima Borges
 Nª31
Origem do Handebol

O handebol é um esporte coletivo que foi criado pelo professor alemão Karl Schelenz, no ano de 1919. Após ter as regras publicadas pela Federação Alemã de Ginástica, o esporte começou a ser praticado de forma competitiva em países como, por exemplo,  Áustria, Suíça e Alemanha.

Nesta fase inicial, as partidas de handebol eram realizadas em campos gramados parecidos com de futebol. Assim como no futebol de campo, cada equipe de handebol era composta por onze jogadores.

No ano de 1925, foi realizada a primeira partida internacional de handebol, entre as equipes da Alemanha e da Áustria. Os austríacos levaram a melhor, vencendo os alemães por 6 a 3.


Os fundamentos do handebol

    São movimentos fundamentais do handebol que são executados segundo um determinado gesto técnico que é a forma "correta" de execução de um movimento específico, descrito biomecanicamente. Por exemplo: O gesto técnico do passe de ombro no handebol - é a execução desse tipo de passe com o menor desperdício de energia, com a maior rapidez e velocidade, portanto com maior eficácia.

     A seguir descreveremos os diversos fundamentos do handebol.

Empunhadura - é a forma de segurar a bola de handebol com uma das mãos. A mesma deve ser segurada com as falanges distais dos cinco dedos abertos e com a palma da mão em uma posição ligeiramente côncava.

    Observações: os dedos devem abarcar a maior superfície possível da bola, os dedos devem exercer uma certa força (pressão) na bola para que ela esteja bem segura. Sendo que a pressão exercida pelos dedos polegar e mínimo é muito importante para o êxito da empunhadura.

Recepção - Deve ser feita sempre com as duas mãos paralelas e ligeiramente côncavas voltadas para frente. Recentemente os atletas utilizam-se comumente também da recepção com uma das mãos. Então, apesar da literatura específica sobre o método parcial haver considerado esse uso habitual recente como um erro, a prática atual e sua eficiência em diversas situações têm nos dado os elementos necessários para indicarmos o ensino e treinamento da recepção com uma das mãos como um elemento necessário para o jogo de handebol. A recepção pode ser classificada em: alta, média e baixa dependendo da altura que a bola seja recepcionada.

Passes - São movimentos que permitem a bola ir de um jogador a outro, desta forma ele necessita sempre da interdependência de no mínimo duas pessoas. Os tipos de passes podem ser classificados da seguinte maneira:

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      Passes acima do ombro: podem ser realizados em função da trajetória da bola para frente ou oblíquo, sendo que ambos podem ser: retificado ou bombeado.
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      Passes em pronação: lateral e para trás.
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      Passes por de trás da cabeça: lateral e diagonal.
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      Passes por de trás do corpo: lateral e diagonal.
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      Passe para trás: na altura da cabeça com extensão do pulso.
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      Passe quicado: quando a bola toca o solo uma vez antes de ser recepcionado pelo companheiro, nesse tipo de passe a bola é atirada ao solo em trajetória diagonal.

    Greco & Ribas (1998) apresentam o passe em trajetória parabólica.

    Nem todos os passes acima descritos foram apresentados pela literatura específica do método parcial do ensino do handebol. A literatura apresentava até meados de 1990 apenas os seguintes tipos de passes no handebol: acima do ombro, por trás da cabeça - sem as classificações em função de trajetórias, por trás do corpo - também sem as classificações em função de trajetórias e o passes quicado. A respeito do passe de ombro, a literatura não incluía os passes retificado e bombeado como uma variação do passe de ombro.

Arremesso - É um fundamento realizado sempre em direção ao gol. A maioria dos arremessos pode ser denominada "de ombro" e seguem basicamente a mesma descrição de movimento a seguir - a bola deve ser empunhada, palma da mão voltada para frente, cotovelo ligeiramente acima da linha do ombro, a bola deve ser levada na linha posterior a da cabeça e no momento do arremesso ser empurrada para frente com um movimento de rotação do úmero.

    Os arremessos podem ser classificados em função da forma de execução:

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      Com apoio - significa que um dos pés do arremessador ou ambos esteja(m) em contato com o solo.
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      Em suspensão - significa que no momento do arremesso não há apoio de nenhum tipo do arremessador com o solo.
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      Com queda - significa que após a bola ter deixado a mão do arremessador, o mesmo realiza uma queda, normalmente a mesma se dá dentro da área adversária e de frente - arremesso bastante comum entre os pivôs e eventualmente entre os pontas.
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      Com rolamento - significa que após a bola ter deixado a mão do arremessador, o mesmo realiza um rolamento, na maioria das vezes um rolamento de ombro. Este tipo de arremesso é mais comum entre os pontas4 e eventualmente por pivôs. 5

Drible - É o movimento de bater na bola contra o solo com uma das mãos estando o jogador parado ou em movimento.

Ritmo Trifásico - (conhecido entre os atletas como "3 passadas") é considerado pela literatura específica do método parcial como um fundamento onde o jogador dá três passos à frente e em direção a meta adversária com a posse da bola.

Duplo Ritmo Trifásico - (conhecido entre os atletas como "dupla passada") é considerado pela literatura específica do método parcial como um fundamento onde o jogador dá "sete" passos com a posse da bola, sendo obrigatoriamente realizados à frente, da seguinte forma: os três primeiros passos são dados com a posse da bola imediatamente após ter recebido a mesma, e simultaneamente na execução do quarto passo o jogador terá que quicar a bola no solo uma vez, tornar a empunhá-la e dar mais três passos com a bola dominada. Ao final do sétimo passo ele terá obrigatoriamente que passar ou arremessar a bola. A literatura indica que o primeiro passo deverá ser executado com a perna contrária ao braço que realizará o arremesso.

REGRAS

 REGRA 1 - A QUADRA

1.1 A quadra é de forma retangular: compreende uma superfície de jogo e duas áreas de gol e mede 40m de comprimento e 20m de largura.
Os grandes lados são chamados linhas laterais; os pequenos, linhas de gol. O estado da quadra não deve ser modificado de forma nenhuma em benefício de só uma equipe.

1.2 O gol ou baliza e colocado no meio da linha de gol. Ele deve ser solidamente fixado ao solo. Mede no interior 2m de altura e 3m de largura.

1.3 A área de gol é delimitada por uma linha reta de 3m, traçada 6m à frente da baliza, paralelamente à linha de gol e continuada em cada extremidade por um quarto de círculo de 6m de raio, tendo por centro o ângulo interno, inferior e posterior de cada poste da baliza. A linha delimitando a superfície é chamada área de gol

1.4 A linha de tiro livre, descontínua, se inscreve sobre uma reta de 3m traçada 9m à frente da baliza, paralelamente à linha da área de gol. Os traços da linha de tiro livre medem 15cm, assim como os intervalos

1.5 A marca de 7m é constituída por uma linha e 1m traçada á frente do meio da baliza, paralelamente à linha de gol, a uma distância de 7m a partir do lado exterior da linha de gol.

1.6 Uma marca de 15cm de comprimento é traçada à frente do meio de cada baliza e paralelamente a esta, a uma distância de 4m a partir do lado exterior da linha de gol. É a linha de limitação do goleiro, antes de a bola sair das mãos do cobrador, quando da execução de um tiro de 7 metros.

1.8 De cada lado e a 4,50m da linha central, uma marca de 15cm delimitando cada uma das zonas de substituição, respectivamente, para as equipes que estiverem ocupando os respectivos bancos de reservas.
REGRA 2 - A DURAÇÃO DO JOGO

2.1 Para equipes masculinha e femininas de mais de 18 anos, a duração do jogo é de 2 X 30 minutos com 10 minutos de intervalo.

2.2 O jogo começa pelo apito do árbitro central autorizando o tiro de saída, e termina pelo sinal do cronometrista. As infrações e condutas anti-desportivas cometidas antes do sinal do cronometrista, devem ser punidas pelos árbitros, mesmo depois de se ter sinalizado o final do jogo.

2.3 Após o intervalo, as equipes trocam de quadra.

2.4 Os árbitros decidem quando o tempo deve ser interrompido e quando ele deve ser retomado.
Eles assinalam ao cronometrista o instante da parada dos cronômetros e os da reposição em jogo.

2.5 Se um tiro livre ou um tiro de 7m é assinalado pouco antes do intervalo ou do final do jogo, o cronometrista deve esperar o resultado imediato do tiro antes de sinalizar o encerramento do jogo mesmo se o jogo estiver terminado.

2.6 Se os árbitros constatam que o jogo foi interrompido antes do tempo regulamentar pelo cronometrista, devem reter os jogadores na quadra e se ocupar do reinício do jogo, para completar o tempo que resta por jogar.

2.7 Se o jogo empatado deve ter a sua continuação até que haja um vencedor, após 5 minutos de intervalo, a escolha da quadra ou do tiro de saída deve ser novamente sorteada.
A prorrogação dura 2 X 5 minutos para todas as equipes (troca de quadra sem intervalo). Se o jogo continuar empatado após esta primeira prorrogação, uma segunda é jogada após 5 minutos de intervalo e um novo sorteio, com duração de2 X 5 minutos (troca de quadra sem intervalo). Se o jogo continuar empatado, proceder-se-á de acordo com o regulamento particular da competição em curso.
REGRA 3 - A BOLA

3.1 A bola é constituída por um invólucro de couro ou de matéria plástica de cor uniforme. É de forma redonda. Bolas brilhantes ou lisas não serão permitidas.

3.2 Para os homens, a bola deve medir no início do jogo de 58 a 60 cm de circunferência e pesar de 425 a 475g. Para as mulheres a bola deve medir no início do jogo de 54 a 56cm de circunferência de pesar de 325 a 400g.
REGRA 4 - OS JOGADORES

4.1 Uma equipe se compõe de 12 jogadores (10 jogadores de quadra e 2 goleiros). Em todos os casos, a equipe é obrigada a jogar com 1 goleiro, 7 jogadores no máximo (6 jogadores de quadra e 1 goleiro) que podem se encontrar na quadra ao mesmo tempo, os quais devem ser inscritos na súmula da partida. Os outros jogadores são reservas.

4.4 Durante o jogo os reservas podem entrar na quadra a qualquer momento e repetidamente, sem avisar o cronometrista, desde que os jogadores substituídos tenham abandonado a quadra. Isto vale igualmente para a substituíção do goleiro.

4.7 O uniforme dos jogadores de quadra de uma equipe deve ser igual, sendo que a cor do uniforme do goleiro deve diferir claramente das duas equipes.
REGRA 5 - O GOLEIRO

5.1 Um goleiro nunca pode substituir um outro jogador, no entanto qualquer outro jogador pode substituir um goleiro. O jogador de quadra deve vestir o uniforme do goleiro antes de substituí-lo pela zona de substituíção.

É permitido ao goleiro : 5.2 Tocar a bola na área de gol numa tentativa de defesa, com todas as partes do corpo. OBS: Exceto chutar a bola, mesmo em tentativa de defesa.

5.3 Deslocar-se na área de gol com a bola na mão, sem restrição.

5.4 Sair da área de gol, numa ação defensiva, e continuar a jogar, poder, e tomar parte do jogo. Neste caso, estará sujeito às regras dos demais jogadores de quadra.

5.5 Sair da área de gol, numa ação defensiva, e continuar a jogar, desde que não tenha a bola dominada.

5.7 Jogar intencionalmente a bola dominada atrás da linha de gol, por fora da baliza (tiro livre).

5.9 Tocar a bola na área de gol, depois de um tiro de meta, se a bola não tiver sido tocada por outro jogador (tiro livre).

5.10 Tocar a bola na área de gol, parada ou rolando no solo, fora da área de gol, desde que ele se encontre dentro de sua área de gol (tiro livre).

5.12 Voltar com a bola da quadra de jogo para dentro de sua própria área de gol (tiro de 7m).
REGRA 6 - A ÁREA DE GOL

6.1 Somente o goleiro tem o direito de permanecer na área de gol. Ela é violada, desde que um jogador de quadra a toque, inclusive em sua linha, com qualquer parte do corpo.

6.2 A violação da área de gol por um jogador de quadra é punida da seguinte forma:
A) Tiro livre, se um jogador de quadra a invade com a bola.
B) Tiro livre, se um jogador de quadra a invade sem a bola e disso leva vantagem.
C) Tiro de 7m, se um jogador da equipde que defende e invade intencionalmente, e desta maneira coloca em desvantagem o jogador atacante que tem a posse da bola.

6.7 O lançamento intencional da bola para sua própria área de gol é punido da seguinte forma: A) Gol, se a bola penetra no gol.
B) Tiro de 7m, se o goleiro toca a bola evitando que esta entre no gol.
C) Tiro livre, se a bola permanecer na área de gol ou ultrapassar a linha de gol por fora da baliza.
REGRA 7 - O MANEJO DA BOLA

É permitido :
7.1 Lançar, bater, empurrar, socar, parar e pegar a bola com a ajuda das mãos, braços, cabeça, tronco e joelhos.

7.2 Segurar a bola no máximo durante 3 segundos, mesmo que ela esteja no solo.

7.3 Fazer no máximo 3 passos com a bola na mão. Um passo é feito:
A) Quando o jogador, tendo os dois pés no solo, levanta um dos pés e torna a pousá-lo (não importa a direção ou distãncia) ou o desloca (deslizar).
B) Quando um jogador, tendo um pé no chão, apanha a bola e em seguida toca o solo com o segundo pé.
C) Quando o jogador em suspensão toca o solo com um pé e salta no mesmo pé ou toca o chão com o segundo pé.
D) Quando o jogador em suspensão toca o solo com os dois pés ao mesmo tempo, levanta em seguida um dos pés e torna a pousá-lo ou deslocá-lo. Nota: Quando um pé é deslocado no chão, o segundo pé pode ser trazido junto ao primeiro.
REGRA 8 - CONDUTA PARA COM O ADVERSÁRIO
É permitido:


8.1 Utilizar os braços e as mãos para apoderar-se da bola.

8.2 Tirar a bola do adversário com a mão aberta, não importa de que lado.

8.3 Barrar com o tronco o caminho do adversário, mesmo que ele não esteja com a posse da bola.
É proibido:

8.4 Barrar o caminho do adversário ou contê-lo com os braços, as mãos ou as pernas.

8.6 Arrancar a bola do adversário com uma ou duas mãos, assim como bater na bola que ele tenha em suas mãos.

8.7 Utilizar o punho para tirar a bola do adversário.

8.8 Lançar a bola de modo perigoso para o adversário ou dirigir a bola contra ele numa finta perigosa.
REGRA 9 - O GOL

9.1 Um gol será marcado, quando a bola ultrapassar totalmente a linha de gol por dentro da baliza e desde que nenhuma falta tenha sido cometida pelo executor e seus companheiros. Quando um defensor comete uma infração anti-regularmente que não impeça que a bola entre na baliza, o gol é considerado marcado, desde que os árbitros tenham a certeza de que a bola ultrapassaria a linha de gol, por entre as balizas.
O gol não será válido se os árbitros ou o cronometrista assinalaram a paralisação do jogo, antes que a bola tenha ultrapassado a linha de gol, por dentro da baliza.
REGRA 10 - O TIRO DE SAÍDA

10.1 No início do jogo, o tiro de saída é executado pela equipe que ganhou o sorteio e que escolheu a saída, ou pela outra equipe, se a que ganhou o sorteio escolheu a quadra.
Após o intervalo, o tiro de saída pertence à equipe que não o fez no início do jogo. Em caso de prorrogação, a escolha da quadra ou da saída é novamente sorteada.

10.4 No momento do tiro de saída, todos os jogadores devem se encontrar na sua própria meia-quadra: os jogadores adversários devem se encontrar pelo menos a 3m do jogador executante do tiro de saída.

REGRA 11 - TIRO DE LATERAL

11.1 O tiro de lateral é ordenado quando a bola ultrapassar completamente uma linha lateral, ou quando a bola tocar por último um jogador da equipe defensora antes que ela deixe a quadra, ultrapassando a linha de gol por fora da baliza. Um tiro de meta deve ser executado no caso em que o caso, na área de gol, tenha tocado por último a bola antes que ela ultrapasse a linha de gol por fora da baliza.

11.4 O jogador que executa o tiro de lateral deve manter um pé sobre a linha lateral, até que a bola tenha deixado a sua mão. Não é permitido colocar a bola no solo e tornar a pegá-la , ou quicar a bola.
REGRA 12 - O TIRO DE META

12.1 Um tiro de meta é ordenado quando a bola ultrapassar a linha de gol, por fora da baliza (ver todavia 5.7, 7,10, 11.1)

12.2 O tiro de meta deve ser executado sem o apito do árbitro, da área de gol por sobre a linha da área de gol (ver todavia 16.3b).
REGRA 13 - O TIRO LIVRE

13.1 Um tiro livre é ordenado nos seguintes casos:
A) Substituição anti-regulamentar.
B) Faltas do goleiro.
C) Faltas dos jogadores de quadra na área de gol
D) Manejo anti-regulamentar da bola.
E) Lançamento intencional da bola por fora da linha lateral ou linha de gol por fora da baliza.
F) Jogo passivo
G) Conduta anti-regulamentar para com o adversário.
H) Tiro de saída anti-regulamentar.
I) Conduta anti-regulamentar num tiro de lateral.
J) Conduta anti-regulamentar num tiro de meta.
K) Conduta anti-regulamentar num tiro livre
L) Paralisação do jogo, sem que tenha havido nenhuma infração às regras.
M) Conduta anti-regulamentar por ocasião de um tiro de 7 metros.
N) Conduta anti-regulamentar num tiro de árbitro.
O) Execução incorreta dos tiros.
P) Conduta antidesportiva grosseira ou repetida. 13.3 Desde que, de posse da bola, o jogador que executa o tiro livre esteja pronto a executá-lo do local exato, não lhe é mais permitido colocar a bola no solo e tornar a pegá-la, ou quicar a bola.

13.4 Durante a execução de um tiro livre, os jogadores da equipe atacante não devem tocar ou ultrapassar a linha de tiro livre.

13.5 Durante a execução de um tiro livre, os jogadores adversários devem estar a pelo menos 3m do executor. Durante a sua execução na linha de tiro livre, os jogadores da equipe defensora podem se colocar na linha da área de gol.

13.7 Se o jogo foi paralisado sem que tenha havido ações anti-regulamentares e a bola estava em poder de uma determinada equipe, o jogo é reiniciado por um tiro livre ou correspondente, executado após o apito do árbitro, do local onde se encontrava a bola no momento de paralisação e pela equipe que estava com a posse da bola.
REGRA 14 - O TIRO DE 7 METROS

14.1 Um tiro de 7 metros é ordenado nos seguintes casos:
A) Quando a infração, em qualquer parte da quadra de jogo, frustra uma clara ocasião de gol, inclusive se a comete um oficial.
B) O goleiro joga, para a sua área de gol, a bola que se encontra no solo fora da área de gol, ou retorna, com a bola controlada, da quadra para a área de gol.
C) Violaçào da própria área de gol, numa tentativa de defesa, colocando em desvantagem o jogador atacante que está com a posse da bola.
D) Lançar a bola intencionalmente para o próprio goleiro na sua área de gol.

14.2 O tiro de 7m é um lançamento direto ao gol e deve ser executado dentro dos 3 segundos após o apito do árbitro.
REGRA 15 - O TIRO DE ÁRBITRO

15.1 Um tiro de árbitro é ordenado nos seguintes casos:
A) Quando os jogadores das duas equipes cometem ações anti-regulamentares ao mesmo tempo, na quadra.
B) Quando a bola toca o teto ou objeto fixado sobre a quadra (11.2, 12.3, 13.2, 18.7c)
C) Quando o jogo é interrompido sem que tenha havido qualquer infração, e a bola não esteja em poder de nenhuma equipe.
15.2 Sem apitar o árbitro central lança a bola verticalmente para cima no local onde ela se encontrava no momento da interrupção do jogo.
Se este local está situado entre as linhas de área de gol e de tiro livre, o tiro de árbitro é executado do local mais próximo fora da linha de tiro livre.

15.3 Na execução de um tiro de árbitro, todos os jogadores, salvo um de cada equipe, devem estar pelo menos 3m do árbitro (13.1o). Os dois jogadores devem estar um de cada lado do árbitro, cada um do lado de seu próprio gol. A bola somente poderá ser jogada quando atingir o seu ponto mais alto.
Obs: Os jogadores poderão tocar, ou dominar a bola para si mesmo.
REGRA 16 - A EXECUÇÃO DOS TIROS

16.1 Antes da execução de qualquer tiro, a bola deve estar na mão do executor, e todos os jogadores devem tomar posição, de acordo com as regras do tiroem questão. * Ver todavia 16.7.

16.4 Os tiros são considerados executados, assim que a bola tenha deixado a mão do executor. * Ver todavia 12.2 e 15.3.
Durante a execução de todos os tiros, a bola deve ser lançada e não deve ser entregue, nem tocada por um companheiro de equipe.

16.7 Durante a execução de um tiro de lateral, ou de tiro livre, os árbitros não devem corrigir uma posição irregular dos adversários, se, com uma execução imediata, esta incorreção não causa nenhum prejuízo à equipe atacante. Quando esta incorreção causar prejuízo, a posição irregular deve ser corrigida.
Se os árbitros apitam ordenando a execução de um tiro, apesar da posição irregular de um adversário , este tem o direito de intervir normalmente no jogo e não pode ser punido por sua ação.
REGRA 17 - AS SANÇÕES

17.1 Uma advertência pode ser dada:
A) No caso de conduta anti-regulamentar para com o adversário (5.6, 8.4-11).
Uma advertência será dada:
B) Faltas pertinentes à conduta anti-regulamentar para com o adversário são punidas progressivamente (8.13).
C) Faltas quando o adversário está executando um tiro (16.7)
D) Conduta antidesportiva de parte do jogador ou oficial (17.11, 17.12a,c)

17.3 Uma exclusão deve ser dada nos seguintes casos:
A) Substituição irregular ou entrada na quadra de jogo anti-regulamentar.
B) Por repetidas infrações no comportamento para com o adversário, sancionado progressivamente.
C) Conduta antidesportiva repetida por parte de um jogador na quadra de jogo.
D) O jogador que não liberar imediatamente a bola quando os árbitros tomam uma decisão contra sua equipe.
E) Irregularidades repetidas quando da execução dos tiros pela equipe adversária.
Em casos excepcionais, uma exclusão pode ser dada sem advertência prévia.

17.5 Uma desqualificação será dada nos seguintes casos:
A) Entrada, na quadra de jogo, de um jogador não inscrito na súmula de jogo.
B) Irregularidades graves na conduta para com o adversário.
C) Conduta antidesportiva repetida por um oficial ou um jogador fora de quadra (17.11 e 17.12d)
D) Conduta antidesportiva grave, igualmente por parte de um oficial (17.11, 17.12b,d)
E) Depois de uma terceira exclusão de um mesmo jogador
F) Agressão fora da quadra de jogo por um jogador ou um oficial.
A desqualificação de um jogador na quadra sempre vai acompanhada de uma exclusão, ou seja, a equipe fica com menos 1 jogador por 2 minutosm podendo a equipe ser completada após esse perídodo.

17.7 Uma expulsão será dada, em caso de agressão dentro da quadra (8.15, 8.17p e 17.11) Uma expulsão considera-se uma intervenção física irregular, particularmente forte (8.15), cometida contra o corpo de um jogador, árbitro, secretário/cronometrista, oficial ou espectador.

17.11 Em caso de conduta anti-desportiva, os árbitros devem dar umaadvertência ao jogador (17.1d), encontrando-se ele dentro ou fora da quadra.
Em caso de reincidência, o jogador é excluído (17.3e) se ele se encontra na quadra. Ele é desqualificado (17.5) se encontrar-se fora dela.
O comportamento anti-desportivo de um oficial deve ser punido com advertência (17.1d) e, em caso de reincidência, com uma desqualificação. Igualmente, no segundo caso, não poderá permanecer na zona de substituições,
Por ocasião de uma conduta irregular (atitude anti-desportiva ou agressão), ocorrida durante uma interrupção de jogo ou "time-out" (paralisação do tempo de jogo), o jogo será retomado pelo tiro ordenado quando da interrupção

17.12 A conduta antidesportiva ou agressào dentro da quadra de jogo deve punir-se como se segue:
Antes do jogo:
A) No caso de conduta antidesportiva, por uma advertência (17.1d)
B) Conduta antidesportiva ou agressão, por desqualificação (17,5d,f).
Durante o intervalo:
C) No caso de conduta antidesportiva, com uma advertência (17,1d)
D) No caso de conduta antidesportiva grave ou repetida, ou agressão, por desqualificação (17,5c,d,f).
Após o jogo:
E) Relatório escrito.
REGRA 18 - OS ÁRBITROS

18.1 Cada jogo é dirigido por dois árbitros, tendo ambos os mesmos direitos. São assistidos por um secretário e um cronometrista

18.7 Em princípio, compete ao árbitro central apitar:
A) A execução do tiro de saída.
B) A execução do tiro de 7 metros.
C) A execução de todos os tiros e após a paralisação do tempo de jogo (18.11)
O árbitro de gol usará o seu apito:
D) Quando um gol tiver sido marcado (9.1).

18.11 Ambos os árbitros são encarregados e responsáveis pelo controle do tempo de jogo. Em caso de dúvida sobre a exatidão da cronometragem, a decisão caberá ao árbitro designado em primeiro lugar na convocação oficial.
REGRA 19 - O SECRETÁRIO E O CRONOMETRISTA

19.1 O secretário controla a relação dos jogadores (somente os jogadores inscritos estão qualificados) e, com o cronometrista, a entrada dos jogadores que completam sua equipe ou os jogadores excluídos.
Ele preenche a súmula, indicando os dados necessários (gols, advertências, exclusões, desqualificações e expulsões).
O cronometrista controla:

A) O tempo de jogo; os árbitros decidem quando o cronômetro deve ser parado e quando novamente será acionado.
B) O número de jogadores e oficiais no banco de reservas.
C) Com o secretário, a entrada dos jogadores que completam as equipes.
D) A entrada e saída dos substitutos
E) A entrada dos jogadores não admitidos
F) O tempo de exclusão dos jogadores.
O cronometrista indica o final do 1º tempo e o final do jogo, com um sinal claramente audível (ver, todavia, 2.2 e 2.5).
Posted on sexta-feira, 28 de maio de 2010 | 0 comentários

ATIVIDADE DE INGLÊS

1. Adicione S ou ES aos verbos nas sentenças se necessário. Se não for necessário, coloque um X no espaço em branco.

a) He works in a bank.
b) They lives in France.
c) I watches TV every day.
d) She goes to work by car.
e) The film finishes at ten o'clock.
f) We plays tennis every weekend.
g) They goes on holiday in August.
h) He speaks Italian and French.
i) She does her homework every night.

2. Escreva frases, usando a forma negativa do Present Simple:

a) (He/not/live/ in Mexico) He doesn't live in Mexico.
b) (She/not//work/in a bank) She doesn't work in a bank.
c) (I/not/play golf) I don't play golf.
d) (Paul/not/listen/to teh radio) Paul doesn't listen to teh radio.
e) (We/not/speak/French) We don't speak french.
f) (You/not/listen/to me!) You don't listen to me.
g) (My car/not/work) My car doesn't work.
h) (I/not/drink/tea) I don't drink tea.
i) (Sheila/not/eat/meat) Sheila doesn't eat meat.
3. Complete os espaços com a conjugação correta dos verbos no Presente Simples do inglês.

Kristin wakes up (wake up) everyday at 7. She brushes (brush) her teeth and then take (take) a shower. Then she meets (meet) with her friend Jennifer and together they have (have) breakfast at a little diner near the office. They get (get) to the office at around 8:30. Kristin goes (go) to the first floor, where she works (work), and Jennifer takes (take) the elevator to the 11th floor, where her office is (be). Later, they meet (meet) again at 12 to have lunch.

4. Complete os espaços com a opção correta: do, does, don't, doesn't, is, isn't, are ou aren't:

a.Do you like ice-cream?
Yes I do. I think everybody do.

b.Is Kim from Australia?
Nope, she is actually Canadian.

c. We don't like the beach very much this time of the year. We prefer the mountains.
Really? Why is that?
Beaches are too crowded in the summer.
Do you always go to the mountains in the summer?
About every two years. It is a shame that we have more free time to travel.

d. How often do you go to the movies?
Every week or so. I like to watch all the comedies, but I really don't like horror movies.
Really? Horror movies are my favorite ones.

e. Rose is here yet. Where is she?
Oh, she is late because of the traffic.
Ok, we can wait.Is she have a car?
No, she isn't. She always takes a cab.

f.Are those your friends from Spain?
They are my friends, but they are Spanish. They are actually from Argentina.
Oh. Are they go to the same school that you go?
No, they aren't students. They are actually Spanish teachers.

Ingles-simple presente

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Tense Tempos verbais
laughter
 
tears
 
walk andar run correr
swim nadar fly voar
smile sorrir frown franzir os cenhos
laugh rir cry chorar
Present Presente
 
Simple Present Presente Simples
A maioria dos verbos em inglês tem duas formas de presente simples. A principal é a seguinte:
  I / you /we / they walk. Eu / você / nós / eles / elas andamos.
E a forma na terceira pessoa do singular onde um s é adicionado no fim do verbo.
  He / she / it walks. Ele / ela anda.
Quando um verbo termina com y, o y torna-se i e es é adicionado.
  She cries. Ela chora.
  It flies. Ele ou ela voa.
O presente simples é usado para descrever ações habitais ou características.
always sempre often freqüentemente seldom raramente
usually usualmente sometimes as vezes rarely
frequently freqüentemente occasionally ocasionalmente never nunca
  Susan always smiles. Susan sempre sorri.
  George seldom laughs. George raramente ri.
  We rarely frown. Nós raramente franzimos o cenho.
  He is handsome. Ele é bonito.
  She is beautiful. Ela é bonita.

Commands / Orders Commandos / Ordens
Quando o sujeito de uma sentença é omitido, o presente simples torna-se um comando.
  Smile! Sorria!
  Walk. Ande!
  Run! Corra!
A forma principal do verbo 'to be' é be.
  Be kind! Seja gentil!
  Be strong! Seja forte
  Be brave. Seja corajoso.
Posted on segunda-feira, 19 de abril de 2010 | 0 comentários
                  paleolítico
   Essa imagem esta representando duas armas usadas pelos homens no periodo paleolitico para caça de alimentos.A primeira arma pode ser uma faca utilisada para sua defesa pessoal ou caça,a segunda pode ser um tipo de anzol usado também para a caça mas pode servir para apreender suas presas.        
Ver imagem em tamanho grande
  
Posted on terça-feira, 6 de abril de 2010 | 0 comentários
Física, ciência que se ocupa dos componentes fundamentais do Universo, das forças que interagem entre si e dos efeitos das ditas forças. As vezes a física moderna incorpora elementos dos três aspectos mencionados, como ocorre com as leis de simetria e conservação de energia, de momento, da carga e da paridade. A física está estreitamente relacionada com as demais ciências naturais, e de certo modo engloba a todas. A química, por exemplo, se ocupa da interação dos átomos para formar moléculas; grande parte da geologia moderna é em essência um estudo da física da Terra que se conhece como geofísica; a astronomia trata da física das estrelas e do espaço exterior. Incluindo ainda os sistemas vivos que são constituídos por partículas fundamentais que seguem o mesmo tipo de leis que as partículas menores estudadas tradicionalmente pelos físicos. O estudo que a física moderna faz da interação entre partículas ( é chamado como implante iônico) necessita muitas vezes como complemento um enfoque microscópico que se ocupe de elementos de sistemas de partículas mais extensos. Esta técnica de implante iônico é indispensável na aplicação da física a numerosas tecnologias modernas. Por exemplo, na termodinâmica, que é um ramo da física desenvolvida durante o século XIX, se ocupa de determinar e quantificar as propriedades de um sistema e seu conjunto, e também é muito útil em outros campos da física; também constitui-se como a base das engenharias química e mecânica. Propriedades como a temperatura, a pressão e o volume de um gás não tem sentido aplicado a um átomo ou molécula individual: estes conceitos termodinâmicos só podem ser aplicados diretamente a um sistema muito grande destas partículas. Não obstante, há uma semelhança entre os enfoques microscópico e macroscópico: outro ramo da física, conhecida como mecânica estatística, explica o comportamento de um ponto de vista estatístico da pressão e da temperatura com o movimento dos átomos e das moléculas (veja Estatística). Até início do século XIX, era normal que os físicos tinham que ser ao mesmo tempo matemáticos, filósofos, químicos, biólogos o engenheiros. Na atualidade o âmbito da física há crescido tanto que, com muito poucas excessões, os físicos modernos tem que limitar sua atenção a um dos ramos de sua ciência. Uma vez que se descobrem e compreendem os aspectos fundamentais de um novo campo, este passa a ser de interesse dos engenheiros e outros cientistas. Por exemplo, as descobertas do século XIX em eletricidade e magnetismo formam hoje parte do terreno dos engenheiros eletrônicos e de comunicação; as propriedades da matéria descobertas no começo do século XX encontraram aplicação na eletrônica; as descobertas da física nuclear, muitas delas posteriores a 1950, são a base dos trabalhos dos engenheiros nucleares. Os primórdios da física Sendo que as idéias sobre o mundo físico remontam a antigüidade, a física não surgiu como um campo de estudo bem definido até princípios do século XIX. Antigüidade Os chineses, os babilônios, os egípcios e os maias observaram os movimentos dos planetas e conseguiam prever os eclipses, mas não conseguiram encontrar um sistema aceitável que explicasse o movimento planetário. As especulações dos filósofos gringos introduziram duas idéias fundamentais sobre os componentes do Universo, opostos entre si: o atomismo, proposto por Leucipo no século IV a.C., e a teoria dos elementos, formulada no século anterior. Ver Filosofia ocidental. Em Alexandria, o centro científico da civilização ocidental durante o período helenístico, teve notáveis avanços. Ali, o matemático e inventor grego Arquimedes desenhou com estacas e engrenagens vários aparatos mecânicos práticos e mediu a densidade de objetos sólidos submergindo-los em um líquido. Outros cientistas gregos importantes daquela época foram o astrônomo Aristarco de Samos, que deduziu a relação entre as distâncias da Terra ao Sol e da Terra a Lua, matemático, astrônomo e geógrafo Eratóstenes, que mediu a circunferência da Terra e elaborou um catálogo de estrelas, e o astrônomo Hiparco de Nicea, que descobriu a precisão dos equinócios (veja Eclíptica). No século II d.C. o astrônomo, matemático e geógrafo Ptolomeu propôs o sistema que leva seu nome para explicar o movimento planetário. No sistema de Ptolomeu, a Terra está no centro e o Sol, a Lua e as estrelas giram em torno dela em órbitas circulares.